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Dólar cai para R$ 5,12 após ata do Fed liberar do Fed | Agência Brasil

O tom mais suave do Banco Central dos EUA contribuiu para que o dólar se aproxime de R$ 5,10 e fechando no valor mais baixo desde o final de julho. Ela recuperou os 115 pontos e alcançou o maior nível em cinco meses, impulsionada pelo mercado externo e pela Petrobras. O dólar comercial fechou esta quarta-feira (16) vendido a R$ 5,128, com recuo em relação a R$ 0,053 (-1,02%). A cotação operou em baixa durante toda a sessão e fechou na baixa do dia. A moeda norte-americana está em seu nível mais baixo desde 29 de julho do ano passado, quando foi vendida a R$ 5,08. Com o desempenho de hoje, o dólar acumula queda de 3,33% em fevereiro e de 7,98% em 2022. O dia foi marcado por ganhos no mercado de ações. O índice Ibovespa, do B3, fechou este quarto em 115.181 pontos, com alta de 0,31%. Esta é a sétima reta da bolsa, que obteve a melhor sequência de ganhos desde junho do ano passado. O indicador está no melhor nível desde 15 de setembro. Depois de acumular quedas nos últimos dois dias, as ações da Petrobras, as mais negociadas na bolsa brasileira, recuperaram-se hoje e fizeram o Ibovespa fechar em alta. Os papéis ordinários (com direito a voto nos accionistas ” montagem) subiu 2,2%. As ações preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) valorizaram 1,39%. A ata da última reunião do Federal Reserve beneficiou os mercados financeiros em quase todo o planeta. O tom ameno do documento indica que a autoridade monetária norte-americana deve elevar os juros da maior economia do planeta, de forma suave, a partir de março. Um forte aumento, em 0,5 ponto percentual, estimularia a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. Além dos fatores externos, a alta taxa Selic (juros básicos da economia) no Brasil está contribuindo para a entrada de fluxos estrangeiros. Na última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic para 10,75% ao ano, no nível mais alto desde julho de 2017. No mercado futuro, as taxas de juros reais (juros menos a expectativa de inflação para 2022), estão em 6,8% ao ano, depois de dois anos no negativo. As taxas de juros mais altas nos países emergentes ajudam a conter o ralo dos recursos para as economias avançadas. *Com informações da Reutersimagem16-02-2022-22-02-12imagem16-02-2022-22-02-12

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