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Investigados por Abin paralela discutiram ações violentas contra Moraes: ‘Merecia algo a mais’


Agentes foram intimados a prestar esclarecimentos, mas um deles apresentou atestado de saúde e o outro optou pelo silêncio

Antonio Cruz/Agência BrasilFachada da Abin
Sede da Abin em Brasília

A Polícia Federal deflagrou a quarta fase da operação relacionada à “Abin paralela” na gestão de Jair Bolsonaro (PL), prendendo agentes ligados ao deputado federal Alexandre Ramagem, pré-candidato do PL à Prefeitura do Rio de Janeiro. As prisões foram autorizadas pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, alvo de mensagens violentas trocadas entre os agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). São cumpridos mandados de prisão preventiva e busca e apreensão em em Brasília, Curitiba, Juiz de Fora, Salvador e São Paulo. Ramagem foi diretor-geral da agência de intligência entre julho de 2019 e abril de 2022.

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Em uma conversa em agosto de 2021, dois dos presos nesta quinta-feira, Marcelo Araújo Bormevet e Giancarlo Gomes Rodrigues, mencionaram que Moraes “merecia algo a mais” e sugeriram ação violenta contra o ministro. Outros diálogos revelam a intenção de obter possível impeachment de Moraes, considerado muito difícil por eles, com um dos investigados afirmando que “só tiro mesmo” resolveria a situação. Os agentes foram intimados a prestar esclarecimentos, mas um deles apresentou atestado de saúde e o outro optou pelo silêncio. A Jovem Pan não conseguiu contato com as defesas de Bormvent e Rodrigues. O espaço está aberto para qualquer manifestação.

Publicado por Felipe Cerqueira

*Reportagem produzida com auxílio de IA

 





Fonte: Jovem Pan

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