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Ministério de Minas e Energia não vê necessidade de horário de verão | Agência Brasil

O Ministério de Minas e Energia (MME) avaliou que não se deve exigir, por enquanto, a implantação do Horário de Verão em 2023. “Em virtude do planejamento seguro implantado pelo ministério desde os primeiros meses do governo, os dados não apontam, até o momento, para nenhuma necessidade de implementação do horário de verão”, disse a pasta em nota.imagem22-09-2023-22-09-56imagem22-09-2023-22-09-56

De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), os níveis de Energia Stored nos reservatórios devem manter-se acima de 70% em setembro nas regiões Sul, Norte, Sudeste e Centro-Oeste, o que representa estabilidade no sistema. O ONS também ressalta que o período tipicamente seco está próximo de sua paralisação.

Criado em 1931, o horário de verão foi extinto pelo governo federal em 2019, com base em estudos que apontaram o pouco efetivo na economia de energia. O governo da época também se baseou em estudos da área de saúde sobre os impactos da mudança no relógio biológico das pessoas.

Quando foi criado, o avanço do relógio em uma hora entre os meses de outubro e fevereiro teve como objetivo reduzir o consumo de energia elétrica durante o horário de pico, que costumava ser em torno de 18h, e trazer economia de energia com maior uso da iluminação natural. No entanto, nos últimos anos, o Ministério de Minas e Energia encontrou mudanças nos horários de pico, com maior consumo de energia no período da tarde, principalmente por causa da intensificação do uso de condicionadores de ar.

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