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PF desestimula operação para apurar notícias-crime contra consórcio do BB | Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (6) a Operação Consórcio 200. É para investigar ” possível gestão fraudulenta na empresa BB (Banco do Brasil) Consortium. Oito mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos por cerca de 20 agentes no Distrito Federal, São Paulo e Paraná.imagem06-04-2022-14-04-17imagem06-04-2022-14-04-18

De acordo com a PF, a operação é relacionadas a um inquérito policial instaurado em 2021, aberto após encaminhamento, pelo Banco do Brasil, de “news-crime com o resultado da auditoria de duas operações de consórcio, no valor de R$ 100 milhões, mas utilizado para outros fins”.

Cobertura

Investigadores informaram ainda que o pagamento desses valores não foi executado de forma regular, obrigando o banco a cobrir “parte considerável” do contrato.

Para a Polícia Federal, a operação financeira poderia ser caracterizada como gestão fraudulenta, crime contra o Sistema Financeiro Nacional que deveria resultar em penalidade de reclusão de 3 a 12 anos, além de multa.

“O uso do produto do crime, após a análise das quebras de sigilo fiscal e financeiro, pode levar também ao crime de lavagem de dinheiro”, acrescenta a PF.

Contactado pela Agência Brasil, o BB esclareceu que, após identificar as irregularidades em sua subsidiária, “informou às autoridades policiais, que iniciou investigações”, e que “continua a contribuir para as investigações”, além de colocar-se à disposição das autoridades.

De acordo com o banco, ” assim será que as primeiras informações sobre processos em desacordo com os padrões da empresa foram apuradas, o Banco do Brasil tomou providas imediatas “. A primeira delas foi a comunicação às autoridades policiais.

“Em agosto de 2020, o BB impediu os executivos do Consórcio BB investigados e nomeou novos gerentes para facilitar a investigação completa dos fatos e dar continuidade à gestão da empresa”, detalhou o banco ao informar que já recuperou “praticamente todos os valores envolvidos nas irregularidades”.

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