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Biden diz que Israel está disposto a aceitar acordo de cessar-fogo em Gaza e que Hamas é ‘único obstáculo’


Líder norte-americano apresentou um projeto de três fases que poria fim ao conflito, libertaria todos os reféns e levaria à reconstrução do devastado território palestino

EFE/EPA/JOHN G. MABANGLOEstudantes americanos fazem protesto pró-palestina nos EUA
Berkeley (Estados Unidos), 26/04/2024 – Uma placa protestando contra o conflito em Israel em Gaza é exibida no campus da Universidade da Califórnia em Berkeley, Berkeley, Califórnia, EUA, em 26 de abril de 2024. (Protestas)

Os Estados Unidos informaram nesta segunda-feira (3) que Israel mostrou-se disposto a aceitar um acordo de cessar-fogo e libertação dos reféns proposto por Joe Biden, e cabe ao Hamas dar um passo à frente, disse o chefe da Segurança Nacional americana, Jake Sullivan, nesta segunda-feira (3). “No fim de semana, vimos mais uma vez a disposição de Israel de dar um passo à frente e chegar a um acordo”, disse o chefe da Segurança Nacional americana, Jake Sullivan, no Fórum de Impacto Global em Washington. “Todas aquelas pessoas que pediram um cessar-fogo durante todo esse tempo têm que voltar os olhos para o Hamas esta semana e dizer: ‘É hora de se sentar à mesa e fazer este acordo’”, acrescentou. Sullivan, que fez uma série de visitas ao Oriente Médio desde que os ataques do Hamas a Israel, em 7 de outubro, desencadearam a guerra, disse que um acordo seria “o melhor” para a população de Gaza, Israel e Estados Unidos.

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Nesta segunda, o Biden disse que o grupo islâmico é o “único obstáculo” para acordo sobre Faixa de Gaza, pois Israel está disposto a avançar com os termos que ele apresentou na semana passada, informou a Casa Branca na transcrição de um telefonema entre o presidente americano e o emir catari, xeque Tamim bin Hamad Al-Thani. Na sexta-feira, Biden apresentou o que chamou de plano israelense de três fases que poria fim ao conflito, libertaria todos os reféns e levaria à reconstrução do devastado território palestino sem o Hamas no poder. No entanto, o gabinete de Netanyahu enfatizou rapidamente que Israel prosseguiria com a guerra até que todos os seus objetivos fossem alcançados, incluindo o fim do Hamas como força militar e política. Um porta-voz do governo acrescentou nesta segunda-feira que o primeiro-ministro israelense considerou o plano apresentado por Biden como “parcial”. O Hamas não fez nenhum comentário oficial desde a sexta-feira.

O G7, grupo que reúne as sete maiores economias do mundo, afirmou, que apoia o plano de paz impulsionado pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e instou o movimento islamista palestino Hamas a aceitar esta proposta de cessar das hostilidades com Israel. “Nós, os dirigentes do G7, apoiamos plenamente” o plano de Biden para um “cessar-fogo imediato em Gaza, a libertação de todos os reféns, um aumento significativo e sustentado da entrega de ajuda humanitária em Gaza” e o fim da crise, que garanta “os interesses de segurança de Israel e a segurança dos civis palestinos”.

*Com informações da AFP





Fonte: Jovem Pan

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