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Lula diz que união da oposição na Venezuela é ‘extraordinária’, mas evita críticas a Maduro


Presidente do Brasil disse que o país participará das eleições venezuelanas se for convidado; petista também sugeriu reunião de ‘líderes democratas’ para discutir estratégias contra a extrema direita

WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDOO presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), acompanhado de Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social, durante café da manhã com jornalistas
O presidente Lula e o ministro Paulo Pimenta (Comunicação Social) durante café da manhã com jornalistas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstrou confiança em relação às próximas eleições presidenciais na Venezuela, apesar das restrições impostas pelo regime de Nicolás Maduro aos candidatos opositores. Durante um café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, o petista elogiou a união da oposição, que planeja lançar um candidato único para concorrer nas eleições. “Está acontecendo uma coisa extraordinária: a oposição toda se reuniu, está lançando candidato único. Vai ter eleições”, disse o chefe do Executivo brasileiro. Após o Conselho Nacional Eleitoral venezuelano barrar dois nomes, o diplomata Edmundo González Urrutia aceitou ser o representante da maior plataforma para enfrentar Maduro nas eleições de julho. Lula destacou a importância do acompanhamento internacional das eleições e afirmou que o Brasil participará, se convidado.

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Embora tenha elogiado a movimentação da oposição venezuelana, o presidente evitou fazer críticas diretas a Nicolás Maduro. No entanto, o governo brasileiro mudou sua postura em relação ao regime chavista, contestando o bloqueio à candidatura de Corina Yoris, escolhida pela principal força oposicionista. Lula expressou preocupação com o desenrolar do processo eleitoral na Venezuela e destacou a importância de que o resultado das urnas seja aceito por todas as partes. Além disso, o presidente brasileiro manifestou interesse em realizar uma reunião com “líderes democratas” para discutir estratégias de enfrentamento ao crescimento da extrema direita a nível internacional. Lula também assinou uma carta pela libertação dos reféns mantidos pelo Hamas após os ataques terroristas de 7 de Outubro. A iniciativa conjunta conta com a participação de diversos líderes mundiais, incluindo Alemanha, Argentina, Estados Unidos e França, entre outros países.

Publicada por Felipe Cerqueira

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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