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Cidades gaúchas usam bombas de drenagem após enchentes


Número de animais resgatados das chuvas passou de 12 mil; 155 pessoas morreram e 94 estão desaparecidas

RAPHAEL PIERRE/ASI/ESTADÃO CONTEÚDOVista de alagamento na Rua Max Juniman, no bairro de Humaitá, na cidade de Porto Alegre
RS – CHUVAS/RS/PORTO ALEGRE/ONTEM – GERAL – Vista de alagamento na Rua Max Juniman, no bairro de Humaitá, na cidade de Porto Alegre (RS), no domingo, 05. Os temporais no Rio Grande do Sul já deixaram 75 mortos. Além dos mortos, há 101 desaparecidos e 155 pessoas feridas. As chuvas fortes que caem no Estado devem persistir por mais dias e há previsão de mais chuva ao longo do mês. O prefeito Sebastião Melo (MDB) já havia alertado para o prognóstico caótico da região, que tradicionalmente alaga com as chuvas. Segundo ele, os bairros Humaitá, inundado pelo Guaíba, e o Sarandi, atingido pela água do rio Gravataí, são os pontos com maior gravidade no resgate de pessoas na capital gaúcha. 05/05/2024

Cidades do estado do Rio Grande do Sul utilizam bombas de drenagem para escoar água e iniciar reconstrução após enchentes que afetam a região. O número de mortos aumentou para 155, com 94 pessoas ainda desaparecidas. Mais de 90% das cidades do estado foram afetadas pelas enchentes, levando muitas delas a recorrerem a bombas de drenagem para tentar iniciar o processo de reconstrução. A espera pela diminuição da água tem sido angustiante para os moradores de diversas cidades gaúchas.

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No último sábado (18), o Rio dos Sinos registrou uma redução lenta, atingindo pouco mais de seis metros, mantendo milhares de imóveis submersos em São Leopoldo. A expectativa é que as bombas acelerem o processo de escoamento da água, tanto em São Leopoldo quanto em Canoas, onde as primeiras bombas já estão em operação e outras estão sendo transportadas pelo exército. Com postos de saúde alagados em todo o estado, os atendimentos estão sendo realizados em hospitais de campanha, sendo que uma segunda unidade foi montada hoje em São Leopoldo. A situação de emergência provocada pelas enchentes tem mobilizado esforços para garantir o atendimento à população afetada e acelerar o processo de reconstrução das cidades atingidas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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