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Jantar e reunião com dirigentes de partidos: os próximos passos na definição do vice de Nunes


Expectativa é que o encontro aconteça nos próximos dias, já que objetivo é definir o nome do vice de Nunes até o fim desta semana

BRUNO ESCOLASTICO/E.FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDOO prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes(MDB), durante cerimônia em comemoração aos 11 anos da criação da Controladoria Geral do Município
Nesta segunda (17), Nunes recebe na Prefeitura o presidente do PP, Ciro Nogueira, e o presidente do diretório paulista da sigla, Maurício Neves

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o ex-presidente Jair Bolsonaro e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, organizam para os próximo dias um jantar com as lideranças dos partidos que prometem apoiar a reeleição do atual comandante da capital na eleição deste ano. A expectativa é que o encontro aconteça nos próximos dias, já que objetivo é definir o nome do vice de Nunes até o fim desta semana – e que Tarcísio deve embarcar, no fim de semana até o dia 3 de julho, a Nova York, para apresentar o projeto de privatização da Sabesp a investidores. Segundo Ricardo Nunes, o objetivo é o jantar é reforçar as sugestões dos partidos e entender as opiniões de cada um sobre os possíveis candidatos a vice. No total, são cerca de 10 partidos na coligação de apoio ao atual prefeito. Além disso, a presença de Bolsonaro e Tarcísio deve reforçar a indicação do ex-coronel da Rota Mello Araújo (PL) como preferido para o cargo.

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Nesta segunda-feira (17), na Prefeitura de São Paulo, Nunes recebe o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, e o presidente do diretório paulista da sigla, Maurício Neves, para tratar do assunto. Isso porque uma ala da legenda não gostou da indicação de Mello Araújo, fortemente ligado à PM, para vice. O PP chegou a sugerir o nome do deputado estadual Delegado Olim, representante da Polícia Civil, para o cargo. A insatisfação do PP põe luz a uma divisão nas polícias de São Paulo. PM e Polícia Civil tem se estranhado, e o racha ficou ainda maior depois de o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, expor a ideia de estudar a viabilidade da Polícia Militar registrar ocorrências de menor potencial ofensivo, os Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs) – o que, até então, é atribuição apenas da Polícia Civil.





Fonte: Jovem Pan

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