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Matrizes do forró podem se tornar patrimônio cultural do Brasil | Agência Brasil

As matrixes tradicionais do forró podem se tornar patrimônio cultural do Brasil nesta quinta-feira (9). A decisão ocorrerá na reunião do 99ª Cultural Heritage Advisory Board, que será transmitido pelo canal National Historic and Artístico Heritage Institute (Iphan) no You Tube.imagem09-12-2021-09-12-48

O pedido de registro para fazer o site do patrimônio cultural forró foi feito em 2011 pela Associação Cultural Balaio do Nordeste, do estado da Paraíba. Nos últimos dez anos, em parceria com as comunidades de exploração, foi realizada a descrição detalhada das matrizes tradicionais com registro documental e audiovisual. 

Conselho

O Conselho Consultivo sobre Patrimônio Cultural é formado por representantes de instituições da sociedade pública, privada e da sociedade civil. A coordenação fica no posto da presidente do Iphan, Larissa Peixoto.

O conselho deve examinar, apreciar e decidir sobre questões relacionadas ao tombamento e à rerratificação da obtenção de bens culturais de natureza material, bem como registro e reregistro de patrimônio cultural de natureza imaterial recorde. O órgão também é responsável por decidir sobre a saída temporária do país de bens acauctados pela União, além de outras questões referentes ao patrimônio cultural.

Viola de cocho

Na mesma reunião será avaliada a revalidação do reconhecimento patrimonial cultural do Caminho de Fazendo Cocho Viola, típica de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e do Iauaretê Cachoeira, lugar sagrado dos povos indígenas dos rios Uauft e Papuri, na Amazônia.

Para a revalidação, as comunidades que detém os bens culturais colaboraram com opiniões, e os documentos passou por consulta pública por ampla contribuição da sociedade.

” Em regra, a revalidação dos bens culturais deve ser realizada pelo menos a cada dez anos. A iniciativa tem como objetivo atualizar informações sobre o bem cultural, avaliar a eficácia das ações de apoio e fomenta, conhecer mudanças nos sentidos e significados atribuídos ao bem, entre outras questões que contribuem para a continuidade da salvaguarda desses patrimônios patrimoniais, ” diz a nota do Iphan.

* Com informações do Iphan

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