
Pezão foi guarda-costas de chefe da Yakuza e viu mafioso decepando o dedo
Pezão trabalhou para a Yakuza durante nova anos e chegou a ser guarda-costas do chefe na cidade de Toyohashi. Brasileiro de Marília (SP), ele recebia propina de comerciantes e resolvia na porrada as tretas do escritório. Pezão não enfeita ou diminui as surras que comandava, admite que eram quase linchamentos. Ele abandonou a Yakuza porque corria o risco de ser deportado e ter que deixar para trás a mulher e os filhos.
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