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Senado aprova, por 61 votos a 0, PL que suspende pagamento da dívida do RS por três anos


A dívida do Rio Grande do Sul é estimada em R$ 98 bilhões; durante os próximos 36 meses, os juros que incidem sobre o estoque da dívida serão reduzidos a 0%

Roque de Sá/Agência SenadoSenado aprova, por 61 votos a 0, PL que suspende pagamento da dívida do RS por 3 anos
A proposta foi enviada pelo governo para aliviar a situação financeira do Estado, que vive situação de calamidade pública devido às enchentes

O Senado aprovou, nesta quarta-feira (15), por 61 votos a zero, o projeto de lei complementar que suspende o pagamento da dívida do Rio Grande do Sul por três anos. Os senadores analisam, ainda, um destaque que pretende anistiar a dívida por 36 anos. A suspensão da dívida do RS dura 36 meses e permite a aplicação de R$ 11 bilhões em um fundo para o Estado se reconstruir depois da devastação causada pelas enchentes. A proposta também prevê perdão de R$ 12 bilhões em juros sobre todo o estoque da dívida gaúcha durante o período de suspensão do pagamento.

O projeto de lei complementar de ajuda ao RS foi aprovado na Câmara dos Deputados na noite de terça-feira (14) por 404 votos a dois. A proposta foi enviada pelo governo para aliviar a situação financeira do Estado, que vive situação de calamidade pública devido às enchentes causadas nas últimas semanas por fortes chuvas.

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A dívida do Rio Grande do Sul é estimada em R$ 98 bilhões. Durante os próximos três anos, os juros que incidem sobre o estoque da dívida serão reduzidos a 0%. Apesar de ser voltada ao RS, a proposta permite que esse regime seja aplicado a qualquer Estado que esteja em calamidade pública reconhecida pelo Congresso após pedido do Poder Executivo.

A proposta estabelece que o governo do Rio Grande do Sul apresente, em até 60 dias a partir da sanção da lei, um plano de investimentos para enfrentar a situação de calamidade que o Estado vive, envolvendo operações de crédito, valores de serviços e contratos previstos para o socorro.

*Com informações do Estadão Conteúdo

 





Fonte: Jovem Pan

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